Professores da FourC fazem nova formação em Teaching for Undestanding e iniciam o planejamento 2022


No sábado, dia 23/10, os professores do Infantil ao Fundamental II iniciaram os  planejamentos de 2022. Como base para seu planejamento a Escola utiliza o Teaching for Undestanding -TFU (Ensino para Compreensão) – que é uma das ferramentas propostas no Projeto Zero, de Harvard – como uma forma de olhar a educação propondo um ensino que desafia o aluno a pensar, analisar, solucionar problemas e estabelecer sentido para o que aprendem.

A especialista em Educação, Leilany Arruda explica que, “ensinar para compreensão conecta pesquisa e prática, fornecendo aos professores 4 componentes que formam uma estrutura que resulta no Ensino para Compreensão: tópicos generativos, definição de objetivos de compreensão, performance de aprendizagem e melhoria do desempenho por meio de feedbacks constantes”.

No encontro de formação do último sábado, os educadores refletiram sobre aquilo que se propõem a ensinar, buscando conexões e significado com os  temas trimestrais que serão trabalhados pela FourC em 2022: Poder, Cultura e Comunicação. “Eles fazem o exercício de ‘olhar’ para os temas trazendo insights e estabelecendo conexões mais profundas e generativas para o planejamento anual e trimestral”, comentou Leilany.

A FourC tem buscado recursos no Projeto Zero para desenvolver em sua comunidade um Ensino para Compreensão articulando princípios, valores e ferramentas. Antes da formação presencial, os professores fizeram uma trilha sobre TFU, na plataforma on-line disponibilizada pela escola. Agora, os próximos passos serão encontros nos ciclos para que eles desdobrarão o planejamento e, depois, no dia 27/11 realizarão um Resource Advisory Period (RAP), momento em que eles compartilham suas ideias com os colegas, recebendo contribuições, comentários e sugestões, finalizando os planejamentos anuais de 2022 e do primeiro trimestre.

FERRAMENTAS

A diretora de Ensino, Juliana Storniolo reforça que o Ensino para a Compreensão faz parte da ‘caixa de ferramentas’ da Escola. “O TFU é o ‘carro chefe’ para o nosso planejamento, aliado a outras ferramentas que utilizamos como: Taxonomia de Bloom, Bilinguismo, Diferenciação, Backward Design, Inteligências Múltiplas, Rotinas de Pensamento, Habilidades do Século XXI, Cogitare, Rubricas, Método Socrático, Habilidades Socioemocionais, Habilidades Executivas, além das 8 Forças Culturais para implantar uma Cultura de Pensamento”, comentou a diretora.

Segundo ela, todas essas ferramentas buscam o desenvolvimento de alunos com autonomia e liberdade para aprender, que aprendam a pensar, fazer conexões e aplicar o que estão estudando, entendendo que o aprender é contínuo e que também deve ser partilhado, ensinando e aprendendo com o outro. 

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